Powered By Blogger

domingo, 13 de maio de 2012

EXERCÍCIO DE CAÇA AO ERRO


EXERCÍCIO DE CAÇA AO ERRO

1 – Sublinha as palavras que tiverem erros de ortografia e/ou acentuação e corrige-as

O tempo estaba muito agradábel. O céu era asul, o sol brilhava, só fazia ainda algum frio. Todos os dias saíam, á descuberta daquele parque natural que o pai lhes disse chamarse da Peneda----Gerês, o que deichava o Tó espantado era todo aquele espaso à sua volta, as montanhas cubertas, em parte, de algo que paressia rocha.

- Sabes, Tó, nós vemos estes penedos como á séculos e séculos os nossos antepasados as virão. Ninguém os destruio. E o pai abrio os brassos como que a abarcar toda aquela bastidão.

- Então, aqui nada foi destruído pelo Homem? – perguntou o Tó, lenbrando-se de algumas coizas que aprendera na escola.

- Infelismente foi. Já ouve incêndios, á aves em risco de desaparecer por causa da cassa e até á anos, antes de tu nasceres, para se construir uma barrajem, uma aldeia inteira, muito antiga, foi coberta pela água do riu. Chamavase Vilarinho das Furnas.

- E o que aconteceu às pessoas?

- Tiverão de ir viver pra outra terra. Ouve grandes descuções, mas considerou-se que era mais inportante construir a barrajem...

E assim eles iam aprendendo com o pai uma purção de coisas. Ela contabalhes que era presiso proteger a natureza, porque tudo quanto hesistia tinha a sua utilidade e não devia ser destruído ou sequer danificado: animais, vejetais e minerais estavão ligados, entreajudavão-se e protegião-se uns aos outros. Como se fossem argolas de uma grande corrente. Mesmo cuando paressiam perjudiciais, como certos insetos e certos répteis, tinham uma função a cumprir.

- É como se formassem um puzzle – esplicara-lhes o pai – em que todas as pessas se ajustam.

- Se quizermos que a terra continue a viver, e nós com ela, temos que consservar o que ainda está bom e tratar o que está doente.

(Manuela Alves, Férias Ecológicas)

Nenhum comentário:

Postar um comentário