EXERCÍCIO DE
CAÇA AO ERRO
1 – Sublinha
as palavras que tiverem erros de ortografia e/ou acentuação e corrige-as
O tempo
estaba muito agradábel. O céu era asul, o sol brilhava, só fazia ainda algum
frio. Todos os dias saíam, á descuberta daquele parque natural que o pai lhes
disse chamarse da Peneda----Gerês, o que deichava o Tó espantado era todo
aquele espaso à sua volta, as montanhas cubertas, em parte, de algo que
paressia rocha.
- Sabes, Tó,
nós vemos estes penedos como á séculos e séculos os nossos antepasados as
virão. Ninguém os destruio. E o pai abrio os brassos como que a abarcar toda
aquela bastidão.
- Então,
aqui nada foi destruído pelo Homem? – perguntou o Tó, lenbrando-se de algumas
coizas que aprendera na escola.
-
Infelismente foi. Já ouve incêndios, á aves em risco de desaparecer por causa
da cassa e até á anos, antes de tu nasceres, para se construir uma barrajem,
uma aldeia inteira, muito antiga, foi coberta pela água do riu. Chamavase
Vilarinho das Furnas.
- E o que
aconteceu às pessoas?
- Tiverão de
ir viver pra outra terra. Ouve grandes descuções, mas considerou-se que era
mais inportante construir a barrajem...
E assim eles
iam aprendendo com o pai uma purção de coisas. Ela contabalhes que era presiso
proteger a natureza, porque tudo quanto hesistia tinha a sua utilidade e não
devia ser destruído ou sequer danificado: animais, vejetais e minerais estavão
ligados, entreajudavão-se e protegião-se uns aos outros. Como se fossem argolas
de uma grande corrente. Mesmo cuando paressiam perjudiciais, como certos
insetos e certos répteis, tinham uma função a cumprir.
- É como se
formassem um puzzle – esplicara-lhes o pai – em que todas as pessas se ajustam.
- Se
quizermos que a terra continue a viver, e nós com ela, temos que consservar o
que ainda está bom e tratar o que está doente.
(Manuela
Alves, Férias Ecológicas)
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